VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos.
Em nossa programação você vai encontrar leituras, curiosidades, poesias e debates.
A plataforma colaborativa criou um importante arquivo que torna acessível à escuta, de maneira gratuita, a produção de mulheres artistas, poetas, escritoras, pesquisadoras, mães, ativistas, etc.
Apresentado pela artista, pesquisadora Priscila Costa Oliveira, que apresenta o podcast juntamente com a sua filha, Maria Flor de 4 anos.
@podcastversar
Novo episódio toda quinta-feira
Jan 17, 2024
No episódio de nº075 a nossa convidada é a cantora e compositora baiana RACHEL REIS que fala sobre seu processo criativo, indicação ao grammy latino 2023 e participação no Festival Saravá 2024 em Florianópolis/SC.
Escute em: www.podcastversar.com/ e no Spotify
“A voz e canetada de Rachel Reis vêm conquistando o Brasil desde que ela apresentou seus primeiros singles. No primeiro EP, “Encosta”, a cantora e compositora de Feira de Santana cativou muitos corações, principalmente com o grande hit “Maresia”, uma das músicas mais tocadas há dois verões seguidos na Bahia. Presença frequente nos principais festivais, Rachel tem levado o show do seu álbum de estreia, “Meu Esquema”, para todos os cantos do país. O disco de debut de Rachel rendeu uma indicação ao Grammy Latino e esteve presente em todas as listas de melhores do ano. Indicada como Artista Revelação no Prêmio Multishow 2022 e APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) Rachel levou o glamuroso troféu APCA pra casa.”
RACHEL REIS participa 10ª Edição do Festival Saravá na Arena Império das Águias (Servidão Arina Paschoal, 1313 - Campeche, Florianópolis)
Agradecimento especial a Alessandra Braz e a toda equipe do Festival Saravá!
Menções:
https://www.instagram.com/rachelreisc/
https://twitter.com/rachelreisc
@festivalsarava
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor @priscilacostaoliveira @mariafloroliveirab
Convidada: RACHEL REIS
Edição: Festival Saravá 2024
Vinheta: @beca.schmitt
Foto da capa: Edgar Azevedo
#rachelreis #podcastversar #festivalsarava
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00:21:39
Jan 13, 2024
No episódio de nº074 a nossa convidada é a cantora, compositora, atriz e escritora LETRUX que fala sobre seu álbum “LETRUX Como Mulher Girafa”, seus livros, processos criativos, seu estado de saúde e participação no Festival Saravá em Florianópolis.
Escute em: www.podcastversar.com/ e no Spotify
Letrux é cantora, compositora, poeta e atriz carioca. Tem três álbuns lançados, "Letrux em Noite de Climão" e "Letrux Aos Prantos", ambos produzidos por Arthur Braganti e Navalha Carrera. Lançou seu último disco, “Letrux como Mulher Girafa”em junho de 2023, produzido pelo DJ João Brasil. Já publicou 2 livros: “ZARALHA – ABRI MINHA PASTA” (Editora Guarda-Chuva) e "Tudo que Já Nadei" (Editora Planeta).
LETRUX participa 10ª Edição do Festival Saravá na Arena Império das Águias (Servidão Arina Paschoal, 1313 - Campeche, Florianópolis)
Agradecimento especial a Alessandra Braz e a toda equipe do Festival Saravá!
Menções:
@leticialetrux
@festivalsarava
Lojinha letrux: https://www.lojinhaletrux.com.br/
Discos: https://romariadiscos.com.br/product/lp-letrux-aos-prantos/
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor @priscilacostaoliveira @mariafloroliveirab
Convidada: LETRUX
Edição: Festival Saravá 2024
Vinheta: @beca.schmitt
Foto da capa: Bruna Latini
#letrux #podcastversar #festivalsarava
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00:32:49
Dec 31, 2023
No episódio de Nº 73 Fê Luz lê Clarice Lispector e fala sobre processo de criação.
Fê Luz é Multiartista, Bacharel em Pintura e Gravura- UDESC/2002. Nasceu em Araranguá/SC em 1976 e reside em Florianópolis desde 1982. Desenvolve projetos individuais e coletivos dentro e fora do Brasil, há 26 anos. Produz imagens, textos, objetos, sons e vídeos, investigando a poesia no campo expandido onde atravessa diversas fronteiras de linguagem. Autora de quatro livros de poesia, com os dois primeiros premiados pela Fundação Catarinense de Cultura em 2000 e 2002; o terceiro com edição independente em 2010 e o quarto editado e lançado em Portugal em 2019. Na sua trajetória vale destacar, a “Bienal Internacional de Curitiba” em 2017 e 2019; o encontro internacional de poesia “Raias Poéticas – Afluentes Afro-Íbero-Americanos de arte e pensamento” em Vila Nova de Famalicão/Portugal em 2015, 2017 e 2019; o Festival de Poesia de Rua “Global Multimedia Poetry Stands” em Évora/Portugal em 2019; a Mostra Coletiva “Homeostase- The wrong new digital art bienalle”- Centro Cultural São Paulo em 2017; a participação na “Radio Synradio” de Paris/França, sobre arte sonora produzidas por mulheres latino americanas em 2016); o Festival "Des 4 Vents" com poesia urbana em Genebra/Suiça em 2014) e a "Bienal Internacional do Livro" em Havana/Cuba em 2002. Atualmente gerencia eventos e oficinas em seu ateliê, propondo conexões entre arte, poesia e natureza. Acompanhe seus projetos em @feluz.atelie e artefeluz.wordpress.com, onde é possível acessar seus canais de vídeos e arte sonora. Contato para mais informações (48) 996617737.É preciso ouvir as mulheres!Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveiraApresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria FlorConvidada: Fê LuzVinheta: @beca.schmitt
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00:17:11
Dec 29, 2023
No episódio de Nº 72 a nossa convidada é a artista Ana Teixeira que lê várias mulheres.Escute em: www.podcastversar.com e no SpotifyAna Teixeira é artista visual, formada pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA- USP) e mestra em Poéticas Visuais pela mesma escola. Seu trabalho transita por diferentes meios, com interesse particular pelo desenho e pelas intervenções em espaços públicos, tendo a literatura e o cinema como suas principais referências.Grande parte de sua produção tem a cidade e seus habitantes/passantes como elementos substanciais. Seu trabalho se foca na ideia da arte como uma possibilidade de encontros, que podem ser, antes de tudo, enfrentamentos entre os sujeitos participantes de suas ações e eles próprios.Publicou os livros: Para que algo aconteça (2018), uma compilação de vinte anos de seu trabalho, com textos críticos de curadores e historiadores da arte; Minhas duas avós (infantil – 2017); Cala a boca já morreu! Leitura e coleta de Textos. Silenciamento feminino no acervo da Biblioteca Mário de Andrade (2021).Participou de programas de residência artística no Brasil, Alemanha, Chile, Dinamarca e Canadá, e de exposições em diferentes partes do mundo.Vive entre Colônia, na Alemanha, e São Paulo.👂🏽É preciso ouvir as mulheres!♡ Menções ♡■ Site da artista: www.anateixeira.com■ Comprar livro: https://www.livrariamegafauna.com.br/■ Instalação no MAM: https://mam.org.br/exposicao/projeto-parede-cala-a-boca-ja-morreu● CONVERSAS SOBRE CONVERSAS: https://soundcloud.com/conversas-sobre-conversas/anateixeira□□□Apresentação: @priscilacostaoliveira e @mariafloroliveirabConvidada: @anateixeira.arte2023Trilha sonora: Find Your Way Beat - Nana KwabenaVinheta: @beca.schmitt#podcastversar #anateixeira #silenciamentofeminino #praticasartisticas #feminismos #maternidades #arte #leituras #escutas
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00:33:52
Jan 20, 2023
No episódio nº 071 do podcast VERSAR Sarah Massí da banda Cores de Aidê conta sobre o processo criativo da banda, fala sobre o bloco, o que estão preparando para o carnaval e o que podemos esperar da apresentação das cores de aidê com Doralyce no Festival Saravá. Já aviso que tem notícias em primeira mão sobre o novo single da banda e o próximo álbum.
Vem escutar!
#temspoiler
#temdicas
#temlista
Você escuta em: www.podcastversar.com
e nas plataformas de streamings: Spotify, Deezer, Apple podcasts, Google podcasts e Anchor.
Agradecimento especial a Alessandra Braz e Stelar e toda equipe linda do Festival Saravá!
Menções:
@coresdeaideoficial
@sarahmassignan
@caiseditora - Livro: ANTONIETA DE BARROS: Professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil de Jeruse Romão
@festivalsarava
@missbelezauniversal
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Convidada: Sarah Massí (Cores de Aidê)
Edição: Festival Saravá 2023
Vinheta: @beca.schmitt
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00:31:00
Jan 18, 2023
No episódio de nº 070 a cantora pernambucana Doralyce fala sobre a vida, lutas sociais e processos de criação artística.
Doralyce (Miss Beleza Universal) é Feminista, compositora e produtora cultural. A cantora pernambucana, residente no Rio de Janeiro, foi tema de doutorado na Universidade Northwestern, em Chicago - EUA, em 2018, apresentada como uma das principais expoentes do Afrofuturismo na América. Interpretada por muitas artistas, ela também é compositora da versão feminista da música “Mulheres".
Doralyce participa da 9ª edição do Festival Saravá no Life Club Floripa junto com a Banda Cores de Aidê.
Escute em: www.podcastversar.com ou nas plataformas de streamings Spotify, Deezer, Apple podcasts, Google podcasts e Anchor.
Agradecimento especial a Alessandra Braz e Stelar e toda equipe linda do Festival Saravá!
Menções:
@missbelezauniversal
@festivalsarava
@coresdeaideoficial
Miss Beleza Universal: https://www.youtube.com/watch?v=uRlgdab5OKQ
Mulheres: https://www.youtube.com/watch?v=piaRbXyy7D0
Canto da Revolução: https://www.youtube.com/watch?v=GgJ8BkxTy3Q
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Convidada: Doralyce
Edição: Festival Saravá 2023
Vinheta: @beca.schmitt
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00:55:11
Dec 22, 2022
No episódio de Nº 069 Tatiana Duarte faz uma fala-proposição e apresenta a peça sonora Ela, arroz e outras coisas.
♥ Tatiana Duarte é performer que desenterra algo que não foi dito, é uma aprendiz que redescobre caminhos. Doutoranda em Artes visuais pela UNB, mestra em Artes Visuais pela Ufpel e licenciada em Teatro pela também pela UFPEL. Ela pesquisa os processos de criação e poéticas do cotidiano colocando o corpo como suporte.
Portfólio da Tati
É preciso ouvir as mulheres!
Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveira
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Convidada: Tatiana Duarte
Vinheta: @beca.schmitt
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00:37:30
Dec 20, 2022
No episódio de Nº 68 Paula Pompeu lê O peso do pássaro morto e Pequena Coreografia do Adeus de Aline Bei.
Para receber os episódios em seu e-mail cadastre-se na nossa lista de e-mails no site: www.podcastversar.com
Escute no Spotify, Deezer, Apple podcasts, Google podcasts, Anchor ou Castbox.
♥ Paula Pompeu Fiuza Lima é mãe, pesquisadora, escritora, ativista e artista. Cansada do peso da vida. Mas com esperança de dias mais leves.
Fundadora da É Circular Educação Financeira e Gestão de Impacto. Doutora em Ciência Política pela Universidade de Brasília com publicações na área de proteção social, participação social e economia solidária. Atua há mais de 10 anos em pesquisa e gestão de políticas sociais. Trabalhou por oito anos no Cadastro Único para Programas Sociais acompanhando indicadores sociais e monitorando a gestão dessa política. Foi bolsista do IPEA durante dois anos, fazendo parte da equipe que desenvolvia pesquisa sobre instituições participativas no Brasil. Tem na escrita e na pintura modos catárticos de existência.
♥ ALINE BEI nasceu em São Paulo, em 1987. É formada em letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em artes cênicas pelo teatro-escola Célia Helena. Seu romance de estreia, O peso do pássaro morto (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura. Pequena coreografia do adeus é seu segundo livro.
É preciso ouvir as mulheres!
Menções:
Acesso a tese Cadastro Único para Programas Sociais entre a solidariedade e a eficiência: Do gabinete à linha de frente https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/42418/1/2021_PaulaPompeuFiuzaLima.pdf
Acesso ao livro Pequena Coreografia do Adeus http://gru.ifsp.edu.br/phocadownload/extensao/projetos/2021/Alem/Pequena%20Coreografia%20do%20Adeus%20-%20Aline%20Bei.pdf
Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveira
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Convidada: Paula Pompeu
Vinheta: @beca.schmitt
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00:14:07
Jul 02, 2022
No episódio Nº 067 Cris Ribas lê Marielle Franco
Cristina Ribas
Artista e pesquisadora. Tem o coração amarrado entre Porto Alegre, Rio de Janeiro e Londres. Vive em Porto Alegre desde 2018, onde se graduou em artes (2004) e atualmente faz um pós-doc. Trabalha com arquivos, feminismos, cartografias em pesquisas situadas, acadêmicas e teatrais. Integra o grupo de estudos Epistemologias Afetivas Feministas (EAF), a Frente pró Legalización do Aborto Frepla-RS (Rio Grande do Sul/Brasil), e a Red Conceptualismos del Sur. Co-organiza os Arquivos táticos https://midiatatica.desarquivo.org/
Menções:
FEMINISMOS BASTARDOS. FEMINISMOS TARDIOS (Clique para acessar)
TESE MARIELLE FRANCO -UPP – A REDUÇÃO DA FAVELA A TRÊS LETRAS: UMA ANÁLISE DA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Clique para acessar)
LIVRO: UPP A redução da favela a três letras (Clique aqui para adquirir)
Foram usados áudios dos vídeos:
Um Ano Sem Marielle - Entrevista Exclusiva #MarielleVive
Marielle, Presente! Uma entrevista exclusiva inédita com Marielle Franco
MARIELLE, PRESENTE!
MARIELLE VIVE!!!
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00:29:23
May 06, 2022
No episódio Nº 066 Chrystalleni Loizidou e Lívia Moura falam sobre infantofobia - Um diálogo Brasil-Chipre para Revista Mesa: MANTENHA AS CRIANÇAS NA SALA
A conversa é em PT e EN, por isso, tem a tradução na descrição do nosso site: www.podcastversar.com/chryselivia
Leia o artigo na integra com fotos, legendas e notas em: REVISTA MESA
Chrystalleni Loizidou
Buscou significado na pesquisa acadêmica sobre a transformação do conflito em relação à história da arte e da mídia, e esforços para recuperar os bens comuns (PhD Cultural Studies com o London Consortium). Trabalhou com uma série de universidades, centros de arte e programas financiados internacionalmente com foco crescente em tecnologia gratuita e de código aberto, até que uma criança reativou minha conexão com um círculo de educadores artísticos dedicados no Brasil e me ajudou a ver o que os Situacionistas. significava com sua rejeição do trabalho alienado. Juntos, começamos a mapear as iniciativas de arte-educação mais corajosas e significativas em todo o mundo, e temos nos concentrado em manter um espaço e uma comunidade para brincar gratuitamente, em direção ao que Silvia Federici descreve como um reencantamento.
neeii.info
Lívia Moura
(Rio de Janeiro, 1986), mulher-polvo e mãe de 2 criOnças, é uma artista engajada em projetos sociais de educação emocional e economia solidária. Criou em 2013 a plataforma Vendo Ações Virtuosas, que se tornou o tema do seu mestrado (2016-2018) e doutorado (2020-...) em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF. É autora do material didático Raiz do Afeto voltado para competências socioemocionais para o ensino fundamental I (Ed. Raiz Educação). Mora no interior de Minas, onde produz pigmentos naturais para suas pinturas e desenvolve projetos de resgate e potencialização da cultura local. Suas pinturas participam de feiras arte e importantes coleções de arte.
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01:00:44
Dec 22, 2021
No episódio de Nº 65 a convidada é a artista Bárbara Milano que lê Notas sobre o luto de Chimamanda Ngozi Adichie e fala sobre luto e justiça.
Bárbara Milano nasceu em Piracicaba, onde passa um rio… Fruto entre o preto, o branco e o ancestral da terra Pindorama. Vive e produz a partir da cidade de São Paulo e itinerâncias. A costura entre diferentes linguagens desafia a forma – do corpo como ato [performatividade] à fotografia como registro silencioso. Seu corpo é suporte de vivências imateriais.
Entre as exposições das quais participou estão as coletivas Lavra 2019 e 2020, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ) com a performance MÃE, o primeiro trabalho após o feminicídio sofrido por sua irmã grávida aos 27 anos é rito de cura e conexão com sua mãe, que participa da ação trançando seu cabelo… “minha mãe trança meu cabelo, minha mãe trança meu cabelo, minha mãe trança meu cabelo”. O registro da açanã por Gabriel Vieira integra a coleção Calmon-Stock (RJ).
Em 2021, sua primeira individual: MATERNAGEM, na Oficina Cultural Alfredo Volpi (SP), traz o tema com obras, parcerias, e lives. O texto cura produzido para a exposição por Renata Felinto participa do Podcast Ver.Sar na voz de Mônica Ventura, com produz em co-autoria o trabalho JARDIM PRA ERÊ. No mesmo ano, fez parte do programa Pivô Pesquisa. Atualmente é mestranda em Artes pela UNESP-SP com o projeto FOTOGRAFIA RITUAL.
Para conhecer outros trabalhos da artista acesse: https://www.barbaramilano.art/
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00:21:39
Sep 03, 2021
No episódio de Nº 64 a convidada é a artista Marta Mencarini lê Névoa e Assobio de Bianca Dias
Marta Mencarini Guimarães é Doutoranda em Arte pela Universidade de Brasília UnB, na linha de Poéticas Transversais com bolsa CAPES. Possui Mestrado em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília UnB (2010), Bacharelado em Artes Visuais pela Universidade de Brasília UnB (2007) e Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário Claretiano CUC (2018). Desenvolve pesquisas sobre feminismos e maternagem na arte contemporânea. Tem experiência na área de artes, transitando pela história da arte, pintura, fotografia, performance, intervenção urbana, arte tecnologia e vídeo. Professora Substituta/visitante do Instituto de Artes IDA, Departamento de Artes Visuais VIS da Universidade de Brasília UnB (2019 - 2020). Coordenadora do projeto Mapeamento Arte e Maternagem (AeM), integrante do Coletivo Matriz e do Grupo Mesa de Luz. Licença Maternidade (outubro 2016 - abril 2017).
Sinopse do livro Névoa e Assobio de Bianca Dias
O livro de Bianca Dias nos apresenta uma experiência de atravessamento e de elaboração. Apresenta-nos, sobretudo, uma ética-estética da existência, irmã gêmea do “amor fati” nietzschiano. Como se na perda estivesse guardada uma prenda, como se na doença estivesse guardada uma dança. Como se no fundo do silêncio aterrador estivessem guardadas palavras aladas que atravessam o trauma e compõem uma trama. Nessa trama, que se impôs pela necessidade, palavras silenciosas e silêncios eloquentes se sucedem e, mais do que revelam, constroem uma máscara de sentido para o abismo sem rosto que fita a todos nós.
A partir da perda de seu filho, Bianca devolve o olhar a esse abismo num exercício de escrita corajoso e nascido dessa experiência, na qual a ausência se torna uma aguda presença. Entretanto, neste livro não encontramos apenas essas palavras aladas. Nele, há um encontro fortuito entre as palavras e os desenhos da artista Julia Panadés, que, num gesto cúmplice, oferece um pouso imagético, um vislumbre de forma e uma possibilidade de costura das bordas.
Para adquirir o livro (Clique aqui)
Menções:
Site da Marta Mencarini
Instagram: @marta.mencarini.art
Instagram: @arteematernagem
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Convidada: Marta Mencarini
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Aug 27, 2021
No episódio de Nº 63 a convidada é a artista Francis Silva que lê Cartas de Artistas, Canta Lianda e Cantarola histórias para crianças.
Francisca A. da Silva, ou Francis Silva é natural de Santa Fé/Várzea/RN, afroindígena, formada em Artes Visuais e Pós Graduada em Patrimônio pela UFPel RS. Integrante do Arquipélago Casa Ateliê Espaço de Arte e membro do Colegiado Setorial das Artes Visuais do Estado, SEDACRS e da Setorial Municipal de Pelotas, RS. Também é membro da Presidência da SAMALG. É curadora e produtora independente, possui cursos de Curadoria de Arte Contemporânea pela Visions of Art Node Center/Berlín e Política de Arte-sistema de arte contemporânea pela Forense Latinoamérica. Participou de movimentos de teatro do Nordeste através da PJMP, do Núcleo de Teatro Popular, e do Núcleo de Teatro da UFPel - Pelotas. Como Artista visual participou de exposições nacionais e internacionais com prêmio e menção honrosa em salões. Produziu e fez curadoria de exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Atualmente mora e trabalha em Pelotas RS.
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Convidada: Mariane Rotter
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00:15:08
Aug 19, 2021
No episódio de Nº 62 a convidada é a artista Mariane Rotter que lê E fomos ser gauche na vida de Lelei Teixeira.
Na 2ª Temporada de 2021 vamos receber Mariane Hotter, Francis Silva, Marta Mencarini, Chrystalleni Loizidou e Lívia Moura que compartilham conversas, leituras, textos autorais, cantorias e outras coisas para aguçar nossas reflexões críticas mas também para nos dar um pouco de esperança nesses tempos difíceis.
Imagine viver em um mundo onde não há dominação, em que mulheres e homens
não são parecidos nem mesmo sempre iguais, mas em que a noção de mutualidade é o
ethos que determina nossa interação. Imagine viver em um mundo onde todos nós podemos ser quem somos,
um mundo de paz e possibilidades. Uma revolução feminista sozinha não criará esse mundo;
precisamos acabar com o racismo, o elitismo, o imperialismo.
Mas ela tornará possível que sejamos pessoas – mulheres e homens – autorealizadas, capazes de criar uma
comunidade amorosa, de viver juntas, realizando nossos sonhos de liberdade e justiça,
vivendo a verdade que somos todas e todos “iguais em criação”. Aproxime-se.
Bell Hooks - O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras de Bell Hooks
Mariane Rotter (RS/1975). Artista Visual e Professora. Atualmente realiza doutoramento na área de Poéticas Visuais, pelo Instituto de Artes da UFRGS. É Professora Assistente no curso de graduação em Artes Visuais da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul/Uergs. Desde 2002 desenvolve o projeto Meu ponto de vista, onde fotografa o seu cotidiano a um metro e trinta do chão apresentando um olhar não usual, realizando autorretratos incomuns, sob o seu ponto de vista.
Sinopse: O livro “E fomos ser gauche na vida”, da jornalista Lelei Teixeira, fala da experiência dela e de sua irmã com o nanismo. Trata-se de uma série de narrativas relatando experiências e instigando reflexões acerca do preconceito. Lelei nos fala sobre as dificuldades e as estranhezas vividas desde a infância pelas irmãs. A leitura nos descortina a possibilidade de um olhar mais atento e acolhedor em relação à condição humana e às diferenças que nos constituem como seres múltiplos e singulares.
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May 09, 2021
No episódio de Nº 61 do podcast VERSAR Michele Zgiet lê Garota, mulher e outras... de Bernardine Evaristo e Poema dos Cachorros de Graciela Paz. Participação da Raissa Guse e recadinho da Maria Flor.
EDIÇÃO DIA DAS MÃES | No episódio de Nº 61 Michele Zgiet lê Bernardine Evaristo e Gabriela Paes.
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Michele Zgiet: Sou professora de literatura de-formação (letras -UFRGS-2005), amante dos livros, doula de textos, mãe da Cecília. Trabalho com manifestações da linguagem e curas. Sou pessoa que dança. Sou pessoa que ouve e conta histórias. Pesquisadora de Teorias Antropológicas do Imaginário e em Educação, comprometida com direitos humanos, feminismo e luta anti racista. Fundo países imaginados como as Ilhas Gadilhas 2010-2012), fundo comunidades, escrevo projetos que ganham recursos para existirem. Já morei numa ilha quando fui Arteducadora responsável pelo setor pedagógico no Ecomuseu Ilha Grande-UERJ. Acho que estou me tornando editora, nascendo junto com o Orisun Oro, projeto que coordeno juntamente com Eliane Marques e que recebeu financiamento da Fundação Marcopolo na área de diversidade linguística agora em 2021. Através do Orisun Oro (“a fonte da palavra”) estaremos realizando tradução em edição bilíngue de livros inéditos no Brasil escritos por poetas negras Latino Americanas e Caribenhas (tradutoras negras, editoras negras, designer e consultoras negras, revisoras negras- porque sim). Sou professora de literatura na Escola de Poesia (em Porto Alegre), mas acho que somos todos livros, por isso trabalho com a produção de ficções que quase nunca se transformam em livros de papel. Gosto muito de livros, mas gosto mais de pessoas, por isso não gosto da ideia de ler um livro sozinha e nunca mais falar sobre ele. Quero dividir minhas leituras, minhas escritas, minhas vivências. Porque se eu tiver que escolher entre a arte e as pessoas, tenho certeza que não estamos falando da mesma coisa. Gosto de viver, também. E descansar. E comer bem: Libra-touro-touro. E de criar uma maternidade que seja boa pra mim. E de criar pequenos respiros de um mundo mais bacana (O que a gente quer não existe ainda). Tenho um pé na dança, um pé na performance (posso dizer que sou artista) e tenho experimentado formatos que dêem conta de todos meus amores, incluindo participações nos podcasts do Ver.sar. Gosto de estar produzindo memórias e conhecimento em ambiente não- formal, de testar outras formas e conceitos de educação, de exercer arte-literatura do meu jeito. Quero tratar a vida como trato a ficção: acreditando em tudo, mesmo que nada seja verdade. Acho que juntos podemos viver de amor, de arte e de literatura. Literalmente.
Menções no episódio:
Intagram: @orisun.oro @literalmentezgiet @poesiaescolade
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Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveira
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Convidada: Michele Zgiet
Participação especial de Raissa Guse
Vinheta: @vineschmitt
Musicas: Find Your Way Beat e Bella Bella Beat de Nana Kwabena
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00:32:19
Apr 08, 2021
Bárbara Macedo lê Criatividade e Processos de Criação de Fayga Ostrower
Bárbara Macedo é terapeuta integrativa e professora. Possui habilitação em desenho pela Escola Guignard - UEMG, mas aposentou-se por invalidez do mercado das artes visuais. Atualmente, divide seu tempo entre os atendimentos terapêuticos e o ofício educacional desses mesmos atendimentos. Mistura criatividade e espiritualidade desde quando descobriu "a alma escondida das coisas". Atualmente, realiza atendimentos com tarô, cura arcturiana, registros akashicos, aquarelas canalizadas e poder pessoal.
Menções no episódio:
Instagram da Bárbara Macedo
Fayga fala sobre a intuição, a criação e a beleza
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00:16:17
Apr 01, 2021
No episódio de Nº 059 Guillermina Bustos lê texto autoral.
Guillermina Bustos, 1988, Argentina. Mora e trabalha em São Paulo, Brasil.
Artista e pesquisadora de arte. Bisexual e poliafetiva. Ativista de arte em Trabalhadores de Arte, e direitos lgtqi+ e migrantes em MILBI.
De formação é Mestre em Artes, pela Universidade do Chile, e já fez mais de 20 exposições em vários países da América Latina, junto com residências.
Atualmente trabalha nas iniciativas de pesquisa de arte: Uberbau_house, Curatoría Forense - latinoamérica, Cooperativa de Arte e VADB - arte contemporânea latino americana.
Seu trabalho como artista é usado como uma metodologia de pesquisa das ordens da cultura; através de apropriações e intervenções de espaços e objetos do cotidiano. Em seus últimos trabalhos tenta abrir o debate sobre formas estereotipadas de relações emocionais e afetividade.
http://www.guillerminabustos.net/
https://vadb.org/people/Guillermina-Bustos
Menções no episódio:
AI-5 50 ANOS – Ainda não terminou de acabar
https://www.institutotomieohtake.org.br/exposicoes/interna/ai-5-50-anos-a-ainda-napo-terminou-de-acabar
Histórias Afro-atlânticas
https://www.institutotomieohtake.org.br/exposicoes/interna/historias-afro-atlanticas
Minerva Cuevas: Dissidências no Galpão Video Brasil
http://site.videobrasil.org.br/canalvb/video/2220352/Minerva_Cuevas_Dissidencia
"Vocigrafia é uma palavra que estou pesquisando, significa memória impressa pela voz. E insurgente se diz de quem desafia a normalidade". _ Vocigrafias insurgentes por Jota Mombaça
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/12/somos-a-evolucao-das-possibilidades-diz-poeta-queer-em-mesa-da-flip.shtml
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00:26:00
Mar 25, 2021
No episódio de Nº 58 Natália Poli lê 2035 Sul de Verônica Stigger.
Natália Poli é realizadora audiovisual e trabalhadora do cinema, prestando serviços em diferentes áreas da produção, principalmente como diretora de arte e assistente de direção. É roteirista, cineclubista, programadora e uma das idealizadoras/coordenadoras da Revista Lado C de Cinema e Audiovisual. Iniciou pesquisa na área do filme-ensaio em 2019 e é atualmente uma das professoras da formação audiovisual proposta pela plataforma PluralTec. É também fotógrafa, coletora e escritora. Dedica-se a publicações em papel e em 2020 publicou Sem Noites, que denominou de “diário em evolução”. Nasceu em São Paulo no inverno de 1980 e vive em Florianópolis desde 2008 com seus gatos e cachorros.
E-mail: natpoli@gmail.com
Menções no episódio:
Site Flamboiã: https://www.feiraflamboia.com.br/
Episódio Nº 02: Kamilla Nunês lê Verônica Stigger:https://www.podcastversar.com/kamillanunes
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00:37:48
Mar 18, 2021
No episódio de Nº 057 Claudia Del Rio lê vários textos autorais do livro Ikebana político.
12 de outubro
“Quando você trabalha como artista e faz coisas que ocupam espaço, a morte está muito presente, para onde isso vai, que lugar isso vai ocupar, para onde esse outro vai.”
Claudia del Río (Argentina) Artista visual, poeta, y educadora. Formada en pintura en la Universidad Nacional de Rosario, donde enseña. En los 80 formó parte de circuitos de performance, arte-correo y ediciones múltiples. Integró el grupo APA Artistas Plásticos Asociados, de Rosario. En los 90 fue parte del Programa de Clínica de Obra a cargo de Guillermo Kuitca, organizado por Fundación Proa. En 2000 y 2001 participó como tutora y artista del Programa Independiente de Cooperación entre Artistas Trama, Rain Artists Initiatives Network. En 2002 cofundó el Club del Dibujo, un espacio de pensamiento y acción; desde el 2006 el proyecto Pieza Pizarrón (Lehrstücke), dispositivo de dibujo, performance y pedagogía. En 2007 inició RUSA: Residencia para Un Solo Artista, en su casa taller. Fue invitada como representante argentina a las Bienales de La Habana (Cuba), la del Mercosur en Porto Alegre (Brasil), la de Medellín (Colombia) y la de Salto (Uruguay); y a las residencias EV Largo das Artes, Río de Janeiro (Brasil), Apotheke, Udesc, Florianópolis (Brasil), Casa B, Museu Bispo do Rosário, Rio de Janeiro (Brasil), Espacio Recombinante y Dobradiça, Santa María (Brasil), Taller 7 y Museo de Antioquia, Medellín (Colombia), Kiosko, Santa Cruz de la Sierra (Bolivia), Fundación Valparaíso, Mojácar (España), RIAA, Ostende (Argentina), Arteleku, San Sebastián (España).
Sus piezas se encuentran en colecciones privadas, museos e instituciones del país y del extranjero: Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, Argentina, Museo Municipal “Juan B. Castagnino-Macro” de Rosario (Argentina), Colección Osde, Buenos Aires (Argentina), Colección Banco Supervielle, Buenos Aires (Argentina), Museo Provincial Timoteo Navarro, Tucumán(Argentina), Museo de Bellas Artes, Salta(Argentina), Jack S. Blanton Museum of Art, Austin, Texas(USA), Karno Books, Los Angeles (USA), Centro Wifredo Lam, La Habana (Cuba), Museu Bispo do Rosário, Río de Janeiro (Brasil), MACBA, Barcelona (España), Fundação Vera Chaves Barcellos, FVCB, Porto Alegre (Brasil). Colabora escribiendo reseñas sobre arte contemporáneo, para algunos medios. Publicó Litoral y Cocacola (Ivan Rosado, 2012), Pieza Pizarrón (Club del Dibujo, 2013) e Ikebana política (Ivan Rosado, 2016). En 2017-2018 es invitada al Festival de Teatro de Cali junto a Enrique Lozano, autor de Las Esferas, dramaturgia para la Pieza Pizarrón. En 2019 Peter Lang UK publicó Ikebana política. Notas, cuadernos y ejercicios (2005-2015).
E-mail: delrioqueen@gmail.com
Instagram: @delrioqueen
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E Para quem se interessou pela escrita da Claudia aqui os links para adquirir o livro e conhecer mais dos trabalhos da artista.
Pontos de venda: https://ivanrosado.com.ar/Puntos-de-venta/
Editora: https://ivanrosado.com.ar/
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00:19:32
Mar 11, 2021
No episódio de Nº 056 Telma Scherer lê alguns poemas do livro Ariel de Sylvia Plath
Telma Scherer é artista e professora do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da UFSC, na área de literatura brasileira. Atuou como professora substituta no Centro de Artes da UDESC, na área da linguagem pictórica. Trabalhou no campo da literatura e da performance, realizando apresentações de poesia e oficinas, para diversas instituições, entre elas o SESC/SC, o SESC/RS, a Bienal do Mercosul e a Prefeitura de Porto Alegre. Publicou o romance “Lugares ogros” (Caiaponte, 2019), o livro de artista “Entre o vento e o peso da página” (Medusa, 2018), e cinco livros de poesia: “Desconjunto” (IEL, 2002), “Rumor da casa” (7 Letras, 2008), “Depois da água” (Nave, 2014), “O sono de Cronos” (Terra Redonda, 2019) e “Squirt” (Terra Redonda, 2019, semifinalista do prêmio Oceanos). É formada em Filosofia (UFRGS) e em Artes Visuais (UDESC), com mestrado (UFRGS) e doutorado (UFSC) em Literatura, sobre a obra de Ricardo Aleixo, com período sanduíche na UPORTO, Portugal. Tem pesquisa na área da poesia expandida e da performance, bem como do contágio entre modos de escrita em literatura e artes visuais. Realizou pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, linha de Processos Artísticos Contemporâneos.
Para acompanhar a artista:
Site/portfólio
Instagram: @telmascherer
PRÉ-VENDA DO LIVRO "NÃO ALIMENTE O ESCRITOR (A ESCRITORA)" DE TELMA SCHERER" - COLEÇÃO QUEM DERA
Livro Squirt (Telma Scherer)
Livro Depois da água
Livro Entre o vento e o peso da página
Menções:
Filme/Trailer: Sylvia Plath Além das Palavras
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00:25:04